Alimentação Racional
é um alimentação que se baseia nas 4 leis alimentares. Temos de consumir todos os alimentos, respeitando as porções corretas.
Leis alimentares
- Lei da Quantidade: devemos ingerir todos os nutrientes nas quantidades necessárias para satisfazer as nossas necessidades
- Lei da Qualidade: devemos ingerir de todos os nutrientes
- Lei da Adequação: Devemos ingerir todos os nutrientes em quantidades adequadas à nossa atividade e à nossa saúde
- Lei da Harmonia: Devemos ingerir de todos os nutrientes na proporção da roda dos alimentos
Roda dos Alimentos
A Roda dos Alimentos, é uma representação gráfica, dividida em vários setores e cada setor tem a sua dimensão significando a quantidade que deve ser ingerida de cada setor.
Na nova roda, divide-se em 7 setores, e abaixo está uma tabela para ajudar
Fatores Individuais:
Sexo
Idade
Comportamentos (tabaco, álcool, drogas, exercício físico, higiene, hábitos alimentares, etc.)
Fatores Socioculturais:
Tradições
Pobreza
Trabalho Infantil
Fatores Ambientais:
Poluição
Fatores Económicos:
Poder económico (riqueza e pobreza)
Medidas de Promoção de Saúde:
Campanhas de Vacinação
Rastreios
Hábitos individuais e de saúde (higiene, alimentação, etc.)
Prevenção Primária: está relacionada com o boletim nacional de saúde. No quais, por exemplo, quando somos crianças está lá as vacinas tomadas, que constam nos requisitos para ir para a escola.
Prevenção Secundária: está relacionada com os rastreios. Os rastreios têm como objetivo detetar doenças num certo grupo de pessoas (pelo sexo e pela idade).
Exemplos: Rastreio contra o cancro da mama, rastreio contra o cancro da próstata
Prevenção Terciária: está relacionada com a reabilitação ou recuperação de doenças.
Exemplos: fisioterapia, quimioterapia, programas de reabilitação para toxicodependentes e alcoólicos
Nem sempre o conceito de saúde foi interpretado como hoje o conhecemos.
Para muitas civilizações antigas, a saúde era influenciada por atividades divinas. E até para algumas tribos primitivas a doença era um problema de alma, que um feiticeiro tratava com a ajuda de magia e plantas.
Nas antigas Grécia e Roma, eles achavam que as doenças resultavam do desequilíbrio de 4 líquidos: o sangue, a bílis amarela, a bílis negra e a fleuma.
O conceito de saúde foi muito influenciado por Hipócrates, para ele as doenças eram devido a causas naturais. Com Hipócrates, a medicina passou a basear-se na observação e no raciocínio dedutivo.
A partir do séc. XVI a observação do interior do corpo humano, com a dissecação de cadáveres, fez com que se ampliassem os conhecimentos do corpo humano, então, o corpo humano passou a ser encarado como uma máquina.
No séc. XIX, foram ampliados os conhecimentos sobre a origem das doenças. Uma das maiores descobertas foi a relação entre microrganismos e doenças como a tuberculose, a raiva ou a cólera. Percebeu-se, então, que era preciso prevenir para combater este agentes patogénicos.
Em resultado da crescente complexidade da vida nas cidades, novos problemas surgiram, o que implicou uma redefinição dos conceitos de saúde e de doença.
Visto estes acontecimentos,a Organização Mundial de Saúde, em 1948 definiu saúde como: "a situação de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doenças ou enfermidades.
A saúde obviamente interfere com desenvolvimento social, económico e pessoal, e por isso, está ligada com a qualidade de vida.
